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Criada em 2003, essa agência desenvolve games como "forma de contestar o status quo", como autodefine sua atividade. Este vídeo explica a abordagem da MolleIndustria, que trata do modo de produção do MacDonald's ao universo machista.

MolleIndustria:
Ativismo traduzido em games
Bring Back Our Girls

Abril de 2014 e o mundo acompanha estarrecido o sequestro de 276 estudantes nigerianas pelo grupo radical islâmico Boko Haram. O motivo: o grupo extremista muçulmano é contra educação para mulheres. Indignação e perplexidade tomam conta do noticiário e, rapidamente, também das redes sociais. Num mundo mais do que globalizado e instantâneo, a campanha #bringbackourgirls é organizada e em questão de dias está entre os top trends do twitter, com a adesão de personalidades internacionais, com os perfis mais diversos: desde a primeira-dama americana Michele Obama, o ator Sean Pean, a editora de moda da Vogue francesa até a estudante paquistanesa ganhadora do prêmio Nobel da Paz, Malala, vítima de outro atentado pelo mesmo motivo, em 2010. Segunda década do século XXI e a violência de gênero continua mais atual do que nunca.

Rodrigo Bandeira, fundador da ONG Cidades Democráticas, responde como as novas mídias contribuem para a construção de cidades mais democráticas. A organização tem como missão utilizar a internet para a construção de uma cidade melhor, acreditando em seu potencial colaborativo, que proporciona a reflexão, o debate e a discussão dos temas públicos. Confira!

 

Fonte: Portal Aprendiz

Câmera: Roberta Tasselli

 

A formação de uma nova mentalidade na sociedade civil, que se perceba a si mesma como fonte criadora da ordem social, pressupõe compreender que os “males” da sociedade são o resultado da ordem social que nós mesmos criamos e que, por isso mesmo, podemos modificar." 

                                                                                                                            Bernardo Toro 

Ativismo pós internet: o que mudou? 
#2014PartiuRolezinho 

O rolezinho tomou a mídia no início do ano. Eram apenas jovens das periferias ocupando os shoppings centrais, mas eram muitos. Houve alguma confusão aqui e ali. Os frequentadores habituais reclamaram e os proprietários dos estabelecimentos, temerosos, acionaram a justiça em busca de liminares que proibissem os encontros. Conseguiram, barraram o acesso dos adolescentes. Daí em diante, a repercussão nacional e internacional originou um debate sobre segregação e despertou o interesse da sociedade. Quem são eles? De onde vieram? O que eles querem?

Ouça a entrevista com Anna Livia Arida, coordenadora da célula paulista da Rede Nossas Cidades - organizaçao  que utiliza a internet para fomentar a participação social na busca para soluções urbanas. 

Expediente                               

Duda Rizek

Flávia Camargo

Roberta Tasselli

Silvia Barros

Este é um trabalho com fins pedagógicos desenvolvido pelas alunas da pós-graduação da Cásper Líbero. O trabalho tem fins pedagógicos, não lucrativos. Parte do conteúdo utilizado é protegido por licença copyright. Já todo o conteúdo produzido pela equipe do trabalho pode ser republicado e modificado, desde que citada a fonte e o nome das autoras. 

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